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Atacante tem sido vaiado por torcedores e só marcou uma vez pelo clube
Com a lesão muscular de Borges, sofrida na final do primeiro turno do Gauchão, em 28 de fevereiro, William passou a ser o titular do ataque do Grêmio ao lado de Jonas. Mas o desempenho dele em campo não tem merecido elogios da torcida. A cobrança por gols é cada vez maior. Até o momento, ele fez apenas um em sete partas. Foi contra o Porto Alegre, dia seis de março. Na partida deste domingo, na vitória por 3 a 1 sobre o Ypiranga, William foi substituído no segundo tempo sob vaias. O jogador tenta manter a tranquilidade e promete empenho.
- Só fazendo gols para mudar esta situação. Se eu não tivesse correndo, ajudando, o torcedor teria direito de falar, mas eu estou fazendo isso. Teve um jogo em que eu saí aqui (no Olímpico) e fui aplaudido, mas não fiz gol. Isso é normal, minha cabeça está tranqüila – comentou.
As vaias incomodam, mas William tira de letra. Pelo menos é o que ele demonstra. Diz que servem de motivação.
- Isso é só para crescimento. Você aprende nos momentos bons e ruins. No ano passado, tive um momento maravilhoso e fazia tempo que eu não saía do estádio com uma pressão dessas. Mas isso acaba dando uma força para eu crescer ainda mais – disse.
O atacante se apoia no grupo e no técnico Silas. Segundo ele, todos lhe passam confiança para fazer um bom trabalho.
- Só fazendo gols para mudar esta situação. Se eu não tivesse correndo, ajudando, o torcedor teria direito de falar, mas eu estou fazendo isso. Teve um jogo em que eu saí aqui (no Olímpico) e fui aplaudido, mas não fiz gol. Isso é normal, minha cabeça está tranqüila – comentou.
As vaias incomodam, mas William tira de letra. Pelo menos é o que ele demonstra. Diz que servem de motivação.
- Isso é só para crescimento. Você aprende nos momentos bons e ruins. No ano passado, tive um momento maravilhoso e fazia tempo que eu não saía do estádio com uma pressão dessas. Mas isso acaba dando uma força para eu crescer ainda mais – disse.
O atacante se apoia no grupo e no técnico Silas. Segundo ele, todos lhe passam confiança para fazer um bom trabalho.
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